quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Por Santuário, encalhamos uma baleia em frente ao Palácio do Planalto

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Por Santuário, encalhamos uma baleia em frente ao Palácio do Planalto
26 de Maio de 2008"

Estamos pedindo a todos os governos do mundo que entrem em contato com o Japão e solicitem o fim da caça ilegal de baleias no Santuário Antártico.

* PRESSIONE O GOVERNO BRASILEIRO PARA QUE PEÇA AO JAPÃO PELA SUSPENSÃO DA CAÇA ILEGAL DE BALEIAS NO SANTUÁRIO ANTÁRTICO.
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Bióloga brasileira participa de ação contra caça a baleias na Antártica
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Ativistas do Greenpeace vão passar o réveillon nas águas do continente gelado
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(Oceano Antártico, 29/12/99) – A bióloga brasileira Cristina Bonfiglioli participou nesta manhã, junto com outros nove ativistas do Greenpeace, de mais uma ação para impedir a caça ilegal de baleias realizada pelo Japão nas águas do Oceano Antártico. Os ativistas da entidade ambientalista evitaram que o navio de caça japonês Kyo Maru arpoasse uma baleia acompanhada de seu filhote. Eles usaram quatro botes infláveis para se colocar entre o arpão e o grupo de baleias que eram alvo da caça ilegal.

“Não é possível que no limiar de um novo milênio ainda seja necessário que usemos nossos próprios corpos para impedir a caça ilegal de baleias”, diz Cristina Bonfiglioli. “A caça de baleias deveria ser definitivamente relegada ao passado como as outras ultrapassadas práticas que vêm contribuindo para a destruição da vida no planeta ao longo dos últimos mil anos.”

A caça de baleias japonesa no Santuário Antártico, que abrange as águas do oceano localizado ao redor do continente gelado, é parte de um esforço conjunto para a retomada da caça comercial em larga escala em todos os oceanos do mundo. A indústria baleeira já investiu em um novo navio-fábrica, comprado em 1991, e em um novo navio de captura construído especificamente para esse fim em 1998. Este ano, o Japão pretende caçar 440 baleias-minke no Santuário de Baleias da Antártica.o como parte do seu assim chamado “programa de caca cientifica”. Entretanto, a carne produzida por esta atividade ‘cientifica’ e vendida no mercado interno japonês, movimentando cerca de 100 milhões de dólares por ano.

Ao caçar nas águas do Santuário de Baleias da Antártica, o Japão está violando os artigos 65 e 120 da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (a UNCLOS). A Convenção demanda que todos os países signatários cooperem com a Comissão Baleeira Internacional (CBI) que tem insistentemente solicitado ao Japão que pare a caca de baleias no Santuário Antártico.

“Esperamos que o Brasil - que votou a favor da criação do Santuário Antártico, é signatário da UNCLOS e está propondo a criação de outro santuário de baleias no Atlântico Sul (1) - pressione o Japão pelo cancelamento do programa de caça ilegal no Santuário Antártico”, diz Cristina. “É muito importante que países em desenvolvimento, como os da América Latina, mostrem que respeitam e se preocupam com o cumprimento de leis ambientais internacionais.”

A bióloga coordena a Campanha de Ecologia Oceânica do Greenpeace Brasil, que lançou recentemente o vídeo “Baleias precisam de proteção” registrando a história da caça às baleias no litoral brasileiro, especialmente na costa do Rio de Janeiro. O Greenpeace também já recolheu cerca de 400 mil assinaturas em apoio à proposta do governo brasileiro de criação de um santuário de baleias no Atlântico Sul. “Nossa meta agora é chegar a um milhão de assinaturas para serem entregues no próxima reunião da CBI, em Adelaide (Austrália), em junho de 2000, quando a criação do Santuário será votada”, diz Cristina.
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O navio do Greenpeace M/V Arctic Sunrise está navegando nas geladas e distantes águas do Pólo Sul para interromper a caça ilegal de baleias no Santuário Antártico. O governo japonês continua a caçar baleias no Santuário apesar dos sucessivos apelos da Comissão Baleeira Internacional (CBI) para que essa atividade seja suspensa. Ao ignorar os pedidos da CBI, o Japão está desobedecendo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
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O Greenpeace pretende intervir pacificamente na atividade baleeira japonesa para impedir a continuidade da caça ilegal de baleias no Oceano Antártico e garantir aos maiores mamíferos do planeta o refúgio proposto pela CBI em 1994. Estamos pedindo a todos os governos do mundo que entrem em contato com o Japão e solicitem o fim da caça ilegal de baleias no Santuário Antártico.
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* Acompanhe os informes da nossa tripulação no Oceano Antártico.
* Pressione o governo brasileiro para que peça ao Japão pela suspensão Da caça ilegal de baleias no Santuário Antártico.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

V A R I E D A D E S

ESPAÇO PARA ACUMULAR CONHECIMENTOS...

VAMOS APRENDER JUNTOS...

VAMOS AMAR E CURTIR O NOSSO PLANETA COM TODAS AS SUAS RIQUEZAS...

INCLUSIVE, A NOSSA CULTURA!

ESTAMOS FELIZES, POIS ESTAMOS UNIDOS NUM SÓ PROPÓSITO:

CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO À ZELAR PELA RIQUEZA DO NOSSO PLANETA...